Num profundo estudo sobre a transformação do mito, Dora e Erwin Panofsky levantam todas as referências literárias e iconográficas sobre ele[8]. Entre os romanos nunca foi muito citado, desapareceu na Idade Média, e só ressurgiu na Renascença, na França.
Porque não foi citado? Seria um tabu? Um hábito propositadamente esquecido? Já que era um segredo revelado que não devia ter sido revelado, tinha de ser esquecido para isso tinha que ser proibido e transformado em tabu por algumas gerações para finalmente ser esquecido.